O segundo jogo do Real Madrid contra o Apoel, pelas quartas de final da Champions League, era uma mera formalidade. E foi sem grande esforço, mas também sem levar sustos, que o time espanhol venceu o cipriota por 5 a 2, garantindo uma vaga nas semifinais da competição. Agora, o rival será o poderoso Bayern de Munique – a outra vaga na decisão continental será definida entre Barcelona e Chelsea
Com o resultado, o Real Madrid chega à segunda semifinal consecutiva no torneio, depois de amargar oito anos consecutivos de eliminações precoces. A maldição que perseguiu a equipe por quase uma década foi sepultada de uma vez por todas. Agora, o desafio é voltar a ser campeão, algo que não acontece desde a temporada 2001/02.
Com o resultado, o Real Madrid chega à segunda semifinal consecutiva no torneio, depois de amargar oito anos consecutivos de eliminações precoces. A maldição que perseguiu a equipe por quase uma década foi sepultada de uma vez por todas. Agora, o desafio é voltar a ser campeão, algo que não acontece desde a temporada 2001/02.
O próximo passo rumo ao décimo título europeu será o duelo contra o Bayern. O primeiro jogo acontece no dia 17 de abril, em Munique, para onde ambas as equipes esperam retornar em 19 de maio, dia da decisão da Champions – a cidade já está confirmada como sede da final do torneio. A partida de volta, em Madri, acontece em 25 de abril.
Depois da vitória por 3 a 0 em Nicósia, no Chipre, o clube espanhol só ficaria fora caso ocorresse uma catástrofe histórica. Não foi nesta quarta-feira que o milagre aconteceu. Desde o início do jogo, o Real dominou as ações e a posse de bola – o Apoel passou os dez minutos iniciais da partida sem nem sequer ultrapassar o meio-campo.
A folga adquirida no primeiro permitiu ao treinador José Mourinho mudar cinco jogadores em relação à equipe que foi a campo em Nicósia. Os brasileiros Kaká e Marcelo, além de Granero, Altintop e Varane ganharam chances, enquanto Arbeloa, Coentrão, Ozil, Benzema e Khedira ficaram fora.
Depois da vitória por 3 a 0 em Nicósia, no Chipre, o clube espanhol só ficaria fora caso ocorresse uma catástrofe histórica. Não foi nesta quarta-feira que o milagre aconteceu. Desde o início do jogo, o Real dominou as ações e a posse de bola – o Apoel passou os dez minutos iniciais da partida sem nem sequer ultrapassar o meio-campo.
A folga adquirida no primeiro permitiu ao treinador José Mourinho mudar cinco jogadores em relação à equipe que foi a campo em Nicósia. Os brasileiros Kaká e Marcelo, além de Granero, Altintop e Varane ganharam chances, enquanto Arbeloa, Coentrão, Ozil, Benzema e Khedira ficaram fora.
Apesar da superioridade demonstrada nos minutos iniciais, o Real criava poucas chances de gol. Então, quando o jogo parecia sonolento, coube a Cristiano Ronaldo a missão de acordar a torcida no Santiago Bernabéu. Depois de cruzamento de Marcelo pela esquerda, a bola cruzou toda a área até encontrar o português livre; de joelho, ele tocou para as redes.
O lateral-esquerdo, aliás, participou também do segundo gol. Foi dele o passe para a obra-prima de Kaká, aos 36 minutos. O meio-campista recebeu a bola, ajeitou e chutou no ângulo do gol defendido por Pardo. Um belo gol, que coroou a boa atuação do brasileiro na primeira etapa.
Kaká poderia ter feito ainda mais. Aos 40 minutos, ele recebeu a bola em posição semelhante à que ocupava quando marcou o primeiro gol. O brasileiro arriscou novo chute, desta vez rasteiro, e viu a bola explodir na trave.
Depois da grande atuação na primeira etapa, o lateral-esquerdo Marcelo deixou o jogo no intervalo. Preservado pelo técnico José Mourinho, o brasileiro deu lugar a Callejón na segunda etapa. Sem Marcelo, os ataques pela esquerda – maior arma do Real na primeira etapa – diminuíram. O Apoel, por sua vez, passou a se lançar mais ao ataque, buscando um gol que seria histórico no Bernabéu.
E coube a dois brasileiros a honra de protagonizar o lance. Aos 21 minutos da segunda etapa, Ailton deu um belo passe para Manduca marcar. Foi apenas o segundo gol marcado por time cipriota contra o Real Madrid na história das competições europeias, e o primeiro da história do Apoel no estádio do gigante madrilenho.
Depois do gol, o Apoel empolgou-se e começou a pressionar. Primeiro, foi Charalambidis, que obrigou Casillas a fazer sua primeira grande defesa na partida; depois, o lateral Sérgio Ramos quase marcou contra. A vitória do Real na partida ficou ameaçada.
Então, foi a hora de Cristiano Ronaldo aparecer novamente.
Aos 30 minutos, o português marcou um belíssimo gol em cobrança de falta. O tiro certeiro saiu pela ponta esquerda e entrou no ângulo do gol de Pardo. Foi o 55º gol de Ronaldo em 52 partidas na temporada. Só na Champions foram oito, que fazem do lusitano o artilheiro do Real na competição.
Quatro minutos depois, com o Apoel já cansado e entregue, Callejón fez o quarto. Após boa jogada de Di María – que voltava de contusão – Callejón, também recuperado de uma lesão, chutou forte para fazer seu quinto gol na Champions League.
O Apoel ainda marcou o segundo gol aos 36 minutos, em cobrança de pênalti feita por Solari. Mas o Real reagiu rápido e, graças a um golaço de Angel di María, fechou o placar em 5 a 2.
O lateral-esquerdo, aliás, participou também do segundo gol. Foi dele o passe para a obra-prima de Kaká, aos 36 minutos. O meio-campista recebeu a bola, ajeitou e chutou no ângulo do gol defendido por Pardo. Um belo gol, que coroou a boa atuação do brasileiro na primeira etapa.
Kaká poderia ter feito ainda mais. Aos 40 minutos, ele recebeu a bola em posição semelhante à que ocupava quando marcou o primeiro gol. O brasileiro arriscou novo chute, desta vez rasteiro, e viu a bola explodir na trave.
Depois da grande atuação na primeira etapa, o lateral-esquerdo Marcelo deixou o jogo no intervalo. Preservado pelo técnico José Mourinho, o brasileiro deu lugar a Callejón na segunda etapa. Sem Marcelo, os ataques pela esquerda – maior arma do Real na primeira etapa – diminuíram. O Apoel, por sua vez, passou a se lançar mais ao ataque, buscando um gol que seria histórico no Bernabéu.
E coube a dois brasileiros a honra de protagonizar o lance. Aos 21 minutos da segunda etapa, Ailton deu um belo passe para Manduca marcar. Foi apenas o segundo gol marcado por time cipriota contra o Real Madrid na história das competições europeias, e o primeiro da história do Apoel no estádio do gigante madrilenho.
Depois do gol, o Apoel empolgou-se e começou a pressionar. Primeiro, foi Charalambidis, que obrigou Casillas a fazer sua primeira grande defesa na partida; depois, o lateral Sérgio Ramos quase marcou contra. A vitória do Real na partida ficou ameaçada.
Então, foi a hora de Cristiano Ronaldo aparecer novamente.
Aos 30 minutos, o português marcou um belíssimo gol em cobrança de falta. O tiro certeiro saiu pela ponta esquerda e entrou no ângulo do gol de Pardo. Foi o 55º gol de Ronaldo em 52 partidas na temporada. Só na Champions foram oito, que fazem do lusitano o artilheiro do Real na competição.
Quatro minutos depois, com o Apoel já cansado e entregue, Callejón fez o quarto. Após boa jogada de Di María – que voltava de contusão – Callejón, também recuperado de uma lesão, chutou forte para fazer seu quinto gol na Champions League.
O Apoel ainda marcou o segundo gol aos 36 minutos, em cobrança de pênalti feita por Solari. Mas o Real reagiu rápido e, graças a um golaço de Angel di María, fechou o placar em 5 a 2.
Fonte: ESPN
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