Fernanda Vasconcellos revela sua torcida para Malu, de ‘Sangue Bom’: “Quero que ela conquiste o Bento”

Atriz afirmou estar apaixonada pela personagem, que lhe deu mais força e alegria e um olhar altruísta sobre a vida 

 

Malu, a personagem de Fernanda Vasconcellos em Sangue Bom, é adorada pelos fãs da novela. Gente boa, altruísta, humilde e apaixonada por Bento (Marco Pigossi), a pedagoga sofre na mão das malvadas Bárbara Ellen (Giulia Gam) e Amora (Sophie Charlotte), sua mãe e irmã, respectivamente.

Por ser tão boa e, ao mesmo tempo, injustiçada, a personagem caiu no gosto do público, que torce para que ela se una ao florista e seja feliz.

Em entrevista à Caras Online, a atriz afirmou que está adorando viver a Malu e que aprende muito com ela.
“A Malu é uma personagem incrível. Visitei diversas ONGs para a construção desta personagem e aprendi muito com o olhar altruísta dela. A convivência com as crianças, educadores e com as famílias me trouxe, diferentemente do que muitos pensam, uma alegria imensa. São pessoas de muita vida e força, dispostas a superar obstáculos, assim como a Malu. Essa coisa de colocar a mão na massa e vencer tem muito a ver comigo também”.

Sobre a vida amorosa da protagonista, Fernanda assume que Maurício (Jayme Matarazzo), ainda mexe com seu coração, mas Bento é o rapaz ideal.
“O Bento possui os mesmos valores e essências da Malu. É um cara mais inocente e ingênuo. Já o Maurício é um pouco mais experimentado pela vida e carrega certa frustração. Uma menina forte e batalhadora como ela, precisa de alguém que a apoie e sonhe junto. Por isso, espero que ela realmente consiga conquistar o Bento, pois ele acredita nos valores dela. Espero que eles consigam continuar juntos os projetos que ajudam a melhorar a vida das crianças do orfanato”.

Mesmo sendo ignorada e renegada pelas mulheres da família, além de não ter muita sorte no amor, a atriz afirma que Malu jamais se transformaria em uma pessoa amarga e fria, assim como Amora.
“A Malu nunca vai ficar amarga! Ela é uma pessoa muito forte e com uma visão de mundo muito real. Ela se identifica com as crianças da ONG que vivem com a rejeição da sociedade, algo que ela também vive em casa com a mãe. Tudo isso faz com que ela entenda e supere melhor as coisas. Eu acredito que a Malu gostaria de se aproximar da mãe e da irmã, mas como seus valores são opostos, essa aproximação acaba não acontecendo, o que é uma pena”.

Fonte: Caras