Cantora conta como faz para conciliar os shows com o lado mãe, e não descarta seguir carreira na TV, após sucesso no The Voice Brasil
Ser uma profissional de sucesso e ainda chegar em casa e dar conta do marido e dos filhos. Esse parece ser o maior dilema das mulheres modernas. E quem pensa que para as famosas, como Claudia Leitte, é diferente? Com dois meninos – Davi, de três anos, e Rafael, de quatro meses - , shows por todo o país e dedicação ao The Voice Brasil durante três meses, a cantora admite que teve um fim de ano de muita ralação. Arrependida? Que nada! Claudinha diz que fica balançada só de pensar em continuar trabalhando com música na TV.
“Cortei um dobrado para conciliar as tarefas. Chego em casa e ainda tenho que virar super-herói. Tenho que dar e receber golpes (ao brincar com o filho mais velho, Davi), e colocar o outro para mamar (o pequeno Rafael). É bem clichê, mas faço tudo por amor. Aqui não tem dificuldade não”, explica.
''Chego em casa e ainda tenho que virar super-herói. Tenho que dar e
receber golpes (ao brincar com Davi) e colocar o outro para mamar"
- Claudia Leitte
Apesar do amor à música, Claudia Leitte deixa claro que, hoje, sua
prioridade é outra: a família. Por isso, um futuro na TV estaria, pelo
menos no momento, diretamente relacionado à primeira profissão: “Para
mim, qualquer coisa que estiver relacionada à arte vai me tentar a
aceitar. Mas, se for com música, vai ficar mais fácil para eu conciliar
com a minha vida. Tenho as minhas prioridades, que é a minha família. É
muito difícil adequar essa rotina da TV”.
E quando Claudia Leitte fala em música, está se referindo a qualquer ritmo. Apesar de ter surgido no axé, a cantora não gosta de rótulos. “Todo mundo coloca rótulos nos outros. Para mim, nunca teve limites. Me faz feliz, não importa qual seja a embalagem, pode jogar que estou abraçando”, encerra. Com tanto sucesso, alguém vai discordar?
Fonte: Globo
E quando Claudia Leitte fala em música, está se referindo a qualquer ritmo. Apesar de ter surgido no axé, a cantora não gosta de rótulos. “Todo mundo coloca rótulos nos outros. Para mim, nunca teve limites. Me faz feliz, não importa qual seja a embalagem, pode jogar que estou abraçando”, encerra. Com tanto sucesso, alguém vai discordar?
Fonte: Globo
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