Kaká está com moral junto a Mano Menezes,
mas o mesmo não pode ser dito com José Mourinho, seu técnico no Real
Madrid. Na reserva, o brasileiro parecia cada vez mais distante de
voltar a jogar pela seleção brasileira. Mas Mano decidiu dar nova chance
ao meia - que não fez uma partida oficial nesta temporada - pelos
treinos do jogador. Além disso, justificou a convocação pela história de Kaká com a amarelinha.
“(Convoquei) Primeiro pela trajetória (na Seleção), e segundo por produção. A gente tem acompanhando muito o trabalho que ele vem fazendo. Ainda não é um trabalho de campo, na equipe principal do Real Madrid, mas de treinamento e dedicação. O nível dele faz com que a gente crie uma expectativa de uma boa atuação na Seleção”, explicou o técnico, que garantiu não ter decidido pela convocação após o desempenho de Kaká no amistoso de ontem do Real, na goleada de 8 a 0 sobre o Millionarios – o brasileiro fez três gols e deu uma assistência.
“Coincidentemente, ele fez uma boa atuação. Mas nossa decisão não tem nada a ver com o que aconteceu ontem, até porque um jogo não muda nada”, afirmou.
O último jogo de Kaká com a Seleção foi na queda dianted a Holanda, nas quartas da Copa do Mundo de 2010. Depois o meia voltaria a ser convocado, em novembro de 2011, mas foi cortado por causa de lesão. O Brasil encara o Iraque e o Japão nos dias 11 e 16 de outubro, respectivamente.
Liderança
Mano reconhece também que vê em Kaká uma postura de líder da Seleção, mas não quer o meia solitário na missão.
“Eu não penso que deva recair sobre esse ou aquele jogador essa necessidade de liderar um trabalho tão grandioso e tão difícil. devemos ter cada vez mais jogadores com essa capacidade, para ficar mais leve para todos. E o Kaká pode ser um deles”, disse Mano, que evita dar os nomes dos outros “líderes”.
“Não vou apontar esse ou aquele, porque nem sempre se confirma na prática e se cria uma frustração. Não temos mais tempo para frustrações, temos que seguir o caminho das afirmações”, afirmou.
“(Convoquei) Primeiro pela trajetória (na Seleção), e segundo por produção. A gente tem acompanhando muito o trabalho que ele vem fazendo. Ainda não é um trabalho de campo, na equipe principal do Real Madrid, mas de treinamento e dedicação. O nível dele faz com que a gente crie uma expectativa de uma boa atuação na Seleção”, explicou o técnico, que garantiu não ter decidido pela convocação após o desempenho de Kaká no amistoso de ontem do Real, na goleada de 8 a 0 sobre o Millionarios – o brasileiro fez três gols e deu uma assistência.
“Coincidentemente, ele fez uma boa atuação. Mas nossa decisão não tem nada a ver com o que aconteceu ontem, até porque um jogo não muda nada”, afirmou.
O último jogo de Kaká com a Seleção foi na queda dianted a Holanda, nas quartas da Copa do Mundo de 2010. Depois o meia voltaria a ser convocado, em novembro de 2011, mas foi cortado por causa de lesão. O Brasil encara o Iraque e o Japão nos dias 11 e 16 de outubro, respectivamente.
Liderança
Mano reconhece também que vê em Kaká uma postura de líder da Seleção, mas não quer o meia solitário na missão.
“Eu não penso que deva recair sobre esse ou aquele jogador essa necessidade de liderar um trabalho tão grandioso e tão difícil. devemos ter cada vez mais jogadores com essa capacidade, para ficar mais leve para todos. E o Kaká pode ser um deles”, disse Mano, que evita dar os nomes dos outros “líderes”.
“Não vou apontar esse ou aquele, porque nem sempre se confirma na prática e se cria uma frustração. Não temos mais tempo para frustrações, temos que seguir o caminho das afirmações”, afirmou.
Fonte: Band
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