“Eu confio em mim. Eu tenho minha opinião própria. Sou um vitorioso. Fui campeão em todos times que passei. Ali no banco, no friozinho, e não poder ajudar meus amigos. É um direito meu. Vocês viram que foi humilhante. Com todo respeito ao Avaí. Chorei dentro do vestiário. Estou três meses treinando como qualquer outro jogador”.
O desabafo é de Rivaldo, eleito o melhor jogador do mundo em 1999. Alguém como ele só pode mesmo sentir-se humilhado no banco de reservas. Durante os 90 minutos, embora ninguém esteja falando sobre ele, pensando nele e nas suas afliações, normalmente fica imaginando: “O que é que estão pensando de mim?”
E quando chega em casa, tem vergonha da mulher e dos filhos. É como alguém que sai para trabalhar e volta à noite pra casa sem ter feito nada, sem ter produzido coisa alguma. Tudo bem, o salário é acima da média, mas quem já foi protagonista jamais se conforma com a função de mero coadjuvante.
Situação parecida é a de Kaká, eleito o melhor do mundo em 2007. No Real Madri, viveu a humilhação de ser preterido e ignorado por José Mourinho em três jogos consecutivos entre Real Madri e Barcelona.
Mourinho agora propõe ao Milan a troca de Kaká por Ibrahimovic. É o golpe final na autoestima de Kaká, comprado por 68 milhões de euros, hoje transformado numa simples moeda de troca. No auge da crise, o craque brasileiro ainda tentou afagar o ego do seu comandante afirmando que “ele é nota 10″. Foi em vão. Mourinho quer vê-lo pelas costas.
A humilhação costuma trazer um sentimento de desprezo e de derrota. Isso certamente atingiu de maneira ainda mais forte dois ídolos como Rivaldo e Kaká. Mas se os humilhados serão exaltados, como diz uma passagem bíblica, ainda haverá tempo de vê-los brilhando outra vez no futebol.
O desabafo é de Rivaldo, eleito o melhor jogador do mundo em 1999. Alguém como ele só pode mesmo sentir-se humilhado no banco de reservas. Durante os 90 minutos, embora ninguém esteja falando sobre ele, pensando nele e nas suas afliações, normalmente fica imaginando: “O que é que estão pensando de mim?”
E quando chega em casa, tem vergonha da mulher e dos filhos. É como alguém que sai para trabalhar e volta à noite pra casa sem ter feito nada, sem ter produzido coisa alguma. Tudo bem, o salário é acima da média, mas quem já foi protagonista jamais se conforma com a função de mero coadjuvante.
Situação parecida é a de Kaká, eleito o melhor do mundo em 2007. No Real Madri, viveu a humilhação de ser preterido e ignorado por José Mourinho em três jogos consecutivos entre Real Madri e Barcelona.
Mourinho agora propõe ao Milan a troca de Kaká por Ibrahimovic. É o golpe final na autoestima de Kaká, comprado por 68 milhões de euros, hoje transformado numa simples moeda de troca. No auge da crise, o craque brasileiro ainda tentou afagar o ego do seu comandante afirmando que “ele é nota 10″. Foi em vão. Mourinho quer vê-lo pelas costas.
A humilhação costuma trazer um sentimento de desprezo e de derrota. Isso certamente atingiu de maneira ainda mais forte dois ídolos como Rivaldo e Kaká. Mas se os humilhados serão exaltados, como diz uma passagem bíblica, ainda haverá tempo de vê-los brilhando outra vez no futebol.
Fonte: Band Blog Marcondes Brito
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