
O Kaká que ganha oportunidade no Real Madrid de José Mourinho apenas em
um amistoso irrelevante como os 8 a 0 sobre os Milllonarios, da Colômbia
- três gols do brasileiro – é um enorme ponto de interrogação para a
seleção de Mano Menezes. A curto, médio ou longo prazo.
Mas pode ser útil neste momento para transmitir experiência, atrair atenções e dividir responsabilidades com os protagonistas Oscar, Hulk e Neymar. O treinador fala em convocação “por produção”. Questionável pelas pouquíssimas aparições do ex-melhor do mundo no time merengue.
Mais difícil ainda é prever a formação brasileira com Kaká nas partidas contra Iraque, dia 11, e Japão, dia 16 de outubro, a partir da declaração do treinador na coletiva: “O Kaká vem treinando e trabalhando numa posição um pouco mais adiantada no campo, não é exatamente a mesma função que o Oscar vem fazendo na seleção. Provavelmente vou com os dois juntos no mínimo em um dos dois jogos.”
Se Oscar é o meia central do 4-2-3-1 brasileiro, não é absurdo imaginar Kaká no ataque. Por um dos lados é difícil, já que o meia-atacante não tem o vigor de outrora, muito menos resistência para colaborar na marcação acompanhando o lateral adversário.
Portanto, a lógica sugere um posicionamento como “falso nove”. Centralizado, mas não enfiado entre os zagueiros. Pouco à frente de Oscar, sem voltar tanto na marcação, com liberdade para se movimentar entre a defesa e o meio-campo do adversário e deixando Hulk e Neymar pelos flancos.
Obviamente seria a distribuição básica dos jogadores, abrindo espaço para variações, como Kaká recuando, Oscar procurando o lado esquerdo e Neymar entrando como centroavante – repetindo dinâmica dos 8 a 0 sobre a China. Ou Hulk infiltrando no centro do ataque e Oscar abrindo à direita.
Seja como for, o momento da seleção brasileira é de dosar juventude e experiência. Mas com desempenho condizente, claro. É este o maior desafio de Kaká em seu retorno ao time canarinho.
Mas pode ser útil neste momento para transmitir experiência, atrair atenções e dividir responsabilidades com os protagonistas Oscar, Hulk e Neymar. O treinador fala em convocação “por produção”. Questionável pelas pouquíssimas aparições do ex-melhor do mundo no time merengue.
Mais difícil ainda é prever a formação brasileira com Kaká nas partidas contra Iraque, dia 11, e Japão, dia 16 de outubro, a partir da declaração do treinador na coletiva: “O Kaká vem treinando e trabalhando numa posição um pouco mais adiantada no campo, não é exatamente a mesma função que o Oscar vem fazendo na seleção. Provavelmente vou com os dois juntos no mínimo em um dos dois jogos.”
Se Oscar é o meia central do 4-2-3-1 brasileiro, não é absurdo imaginar Kaká no ataque. Por um dos lados é difícil, já que o meia-atacante não tem o vigor de outrora, muito menos resistência para colaborar na marcação acompanhando o lateral adversário.
Portanto, a lógica sugere um posicionamento como “falso nove”. Centralizado, mas não enfiado entre os zagueiros. Pouco à frente de Oscar, sem voltar tanto na marcação, com liberdade para se movimentar entre a defesa e o meio-campo do adversário e deixando Hulk e Neymar pelos flancos.
Obviamente seria a distribuição básica dos jogadores, abrindo espaço para variações, como Kaká recuando, Oscar procurando o lado esquerdo e Neymar entrando como centroavante – repetindo dinâmica dos 8 a 0 sobre a China. Ou Hulk infiltrando no centro do ataque e Oscar abrindo à direita.
Seja como for, o momento da seleção brasileira é de dosar juventude e experiência. Mas com desempenho condizente, claro. É este o maior desafio de Kaká em seu retorno ao time canarinho.

Fonte: ESPN
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